A Rússia apelou à Bielorrússia para libertar "mercenários russos"
Foto: Ministério da Administração Interna da República da Bielorrússia
A Bielorrússia deve conduzir uma investigação objetiva do incidente com a detenção dos supostos "mercenários russos" e libertá-los o mais rápido possível. O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrei Rudenko, convidou o embaixador da Bielorrússia, Vladimir Semashko , segundo o site do departamento diplomático.
"Insistimos em uma investigação objetiva dos parceiros bielorrussos, em estreita cooperação com seus colegas russos, sobre todas as circunstâncias do que aconteceu e a pronta liberação dos cidadãos russos detidos", diz a publicação.
Também observa que a prisão de cidadãos russos é contrária ao espírito de "relações aliadas fraternas entre os dois países e povos". O estado russo garante que não interferiu na situação na Bielorrússia ou em outros estados.
Em 1º de agosto, o chefe do Comitê de Investigação do país, Ivan Noskevich, disse que todos os russos detidos no território da Bielorrússia tinham "um passado militar sério, combatido no leste da Ucrânia". Segundo ele, "praticamente todos pertencem à empresa militar privada de Wagner".
No mesmo dia, na Bielorrússia, foi relatado que os russos detidos receberam uma medida preventiva. Eles foram presos. O presidente do país, Alexander Lukashenko, pediu para ter cuidado com os detidos, porque, segundo o chefe de Estado, é necessário lidar com a situação com aqueles que deram ordens.
Um grupo de 32 russos foi detido em 29 de julho em um sanatório perto de Minsk, outra pessoa no sul do país. Segundo os serviços especiais da Bielorrússia, são mercenários russos que chegaram para desestabilizar a situação na véspera das eleições presidenciais. No total, 200 combatentes do PMC supostamente entraram na república